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A última sondagem da Consulmark2 para o jornal Nascer do Sol e Euronews coloca novamente a AD à frente, com 29,8% das intenções de voto, seguida do PS, com 27%. Apesar disso, a diferença entre os partidos, 2,8% é menor do que a margem de erro, 3,5%. Ou seja, o cenário é de empate técnico.
O Chega mantém o terceiro lugar, recebendo 18,2% das intenções de voto.
A Iniciativa Liberal surge em quarto lugar, com 6,4% e em quinto, o Bloco de Esquerda, com 5,2% das intenções de voto. O Livre continua a subir e, nesta sondagem, ultrapassa a barreira dos 4%. No final da lista, aparecem a CDU, com 2,5% das intenções de voto, terminando com o PAN, com 1,2%.
Estas percentagens têm em conta a distribuição de indecisos feita pela Consulmark2. Neste estudo, a percentagem de pessoas que ainda não sabe em quem vai votar ficou pelos 9,6%.
Pouco mais de 5% dos inquiridos vai votar noutros partidos ou tenciona votar em branco ou anular o voto.
O texto da notícia do jornal Nascer do Sol refere que "em todos os estudos anteriores, desde que Marcelo Rebelo de Sousa aceitou a demissão de António Costa e convocou eleições legislativas para 10 de março, o PS era apontado como a força política com maior probabilidade de vitória".
Mas, de acordo com os dados recolhidos pela equipa da Sondagem das Sondagens, a Consulmkar2 tem consecutivamente colocado a Aliança Democrática, e antes da formalização da coligação, o PSD, em primeiro lugar nos estudos de opinião desde o início de novembro.
O trabalho de campo decorreu já na segunda semana da campanha eleitoral, entre 1 e 6 de março e teve em conta 801 entrevistas.
Na Sondagem das Sondagens, tudo está na mesma
As sondagens têm sido mais frequentes dos últimos dias da segunda semana de campanha eleitoral, o que significa que as alterações nas percentagens do agregador de sondagens da Renascença são menos significativas.
Entre a estimativa desta quinta-feira e os últimos resultados que incluem a sondagem da Consulmark2, a Aliança Democrática continua em primeiro lugar (36,3%, sem empate técnico com PS, mas perde três décimas. Já o PS perde uma décima e fixa-se nos 27,1%.
O Chega, a Iniciativa Liberal, o Bloco de Esquerda e o Livre crescem todos uma décima. A CDU e o PAN terminam a lista sem alterações face à estimativa de 7 de março.
Assim, esta sondagem em específico não alterou o panorama que a última semana de estudos traçou: a dois dias das eleições legislativas de 10 de março, o agregador de sondagens da Renascença estima uma vitória da Aliança Democrática (AD), mas sem maioria absoluta.
O cenário é o mesmo do que em 2022, mas com um protagonista diferente.