Faltam poucos dias para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e muitos peregrinos ainda não fizeram o check-in. No Centro de Acolhimento (CA) na Universidade Católica de Lisboa este sábado, o fluxo de peregrinos foi muito reduzido.
O CA abriu portas no passado dia 20 de julho, mas, até ao momento, os peregrinos têm vindo “muito a conta gotas”, disse Rui Inácio, um dos responsáveis do CA, à Renascença.
É esperado um “boom entre amanhã e segunda-feira, que é a véspera do começo do evento. Acho que estamos com alguma capacidade de acolher. Até ao momento, ainda não conseguimos ter filas”, contou ainda.
Alguns pequenos grupos de peregrinos rumavam pelo espaço da Universidade Católica.
João Tiago, Mariana Costa e Mariana Meneses, três jovens portugueses, tiraram férias de propósito para a JMJ.
“Nunca pensei que viessem as jornadas para a minha cidade. E acho que é uma grande graça. Enfim, num tempo e num país onde parece que a fé ficou demasiado materializada e não tão vivida espiritualmente. Acho que é ótimo para dar assim um agitar de águas espiritualmente em Portugal”, disse João Tiago.
Mariana Costa, por sua vez, confessou estar daqui a uma semana “ter vivido uma experiência muito especial com Deus, através da comunhão com outros jovens”.
O funcionamento do Centro de Acolhimento é garantido pelo trabalho de 150 voluntários.