A ministra da Cultura, Graça Fonseca, recorda a escritora Leonor Xavier, que morreu no domingo aos 78 anos, como uma voz de liberdade
A autora e jornalista é lembrada por Graça Fonseca como alguém que sempre incentivou todos a dizerem o que pensam.
“Era uma mulher que nos dizia sempre o que pensava, que tinha uma liberdade interior e que nos convocava de uma forma muito extraordinária para a liberdade”, disse esta segunda-feira a ministra da Cultura.
Leonor Xavier foi uma “mulher da cultura, escritora e pensadora”, mas também deve ser recordada “como alguém que exerceu sempre a sua liberdade” e nos “incentivou sempre” os outros a serem livres, sublinha.
Graça Fonseca falava aos jornalistas à margem de uma visita ao Teatro Nacional D. Maria II que vai fechar portas e entrar em obras de remodelação no ano de 2023.
A escritora Leonor Xavier morreu no domingo, aos 78 anos, no Instituto Português de Oncologia, em Lisboa, onde estava internada desde novembro.
O velório decorre esta segunda-feira a partir das 17h00 na Capela do Rato, em Lisboa.
A missa de corpo presente terá lugar na terça-feira, no mesmo local, estando ainda por confirmar o cemitério para onde seguirá o funeral.