Ricardo Horta chega ao golo 100 na carreira
25-04-2022 - 21:32
 • Renascença

Golo ao FC Porto permite ao capitão do Sporting de Braga celebrar marca especial. Só Pizzi, entre os jogadores portugueses ainda no ativo, marcou mais no campeonato. Ricardo Horta chegou, ainda, ao golo 90 pelos minhotos.

Ricardo Horta apontou, esta segunda-feira, o golo 100 na carreira.

Foi com o golo que derrotou (1-0) o FC Porto, na 31.ª jornada da I Liga, que o avançado e capitão do Sporting de Braga atingiu a marca redonda.

Ao todo, Ricardo Horta tem sete golos pelo Vitória de Setúbal, clube que o lançou no futebol profissional, três no Málaga, de Espanha, e 90 pelo Braga. É o segundo melhor marcador histórico dos minhotos, só atrás de Mário Laranjo, que apontou 92 golos pelo Braga entre 1946 e 1954.

Mais recordes à espera de Ricardo Horta


Ricardo Horta é, também, o melhor goleador português da I Liga nas últimas seis épocas. Desde que voltou a Portugal, em 2016/17, o avançado leva 62 golos marcados. São mais oito do que o segundo classificado, Pizzi, que em janeiro deixou o Benfica com o registo de 54 golos.

Esta já é a segunda temporada mais goleadora da carreira de Ricardo Horta. O capitão do Braga, que leva 20 golos, só superou estes números em 2019/20, quando chegou aos 24. No entanto, iguala os números de há dois anos num parâmetro: as 10 assistências, contra as seis de então, levam-no a ter tido intervenção direta num total de 30 golos.

Se abrirmos a contabilidade de golos para lá das últimas seis épocas, e considerando jogadores portugueses no ativo, Horta está atrás de Pizzi.

O médio que o Benfica emprestou ao Istambul Basaksehir é, ainda, o jogador português no ativo com mais golos no campeonato: 72. O avançado do Braga é segundo da tabela, a três golos, com 69.

A cumprir a sexta época no Sporting de Braga, Ricardo Horta jogou, ainda, no Málaga e no Vitória de Setúbal, onde terminou a formação iniciada no Benfica. Tem uma internacionalização por Portugal, com a Albânia, em 2014. Foi o último jogo de Paulo Bento à frente da seleção, antes de Fernando Santos, que nunca utilizou o capitão do Braga.