A estreia do projeto luso-norueguês NOPO Orchestra abre esta quarta-feira, em Espinho, a 12.ª edição do festival Misty Fest, que contará com uma dezena de artistas a atuarem ao longo do mês em sete cidades do país.
Lisboa, Porto, Espinho, Coimbra, Setúbal, Braga e Torres Vedras são as cidades que acolhem este ano o Misty Fest até ao próximo dia 30.
A abertura do festival acontece com a NOPO Orchestra, criada pelo músico norueguês Karl Seglem e pelo português Rão Kyao, e que conjuga as raízes culturais e musicais de Portugal e da Noruega, numa "folk contemporâneo universal".
Depois de Espinho, a NOPO Orchestra atuará na quinta-feira em Lisboa, na sexta-feira em Coimbra e, na próxima segunda-feira, em Setúbal.
O Misty, que tem a particularidade de promover pequenas itinerâncias de artistas por vários palcos portugueses, conta este ano no cartaz com nomes como Wim Mertens, que atuará em Coimbra e em Braga, e Penguin Caffe, de Arthur Jeffes, que repesca o legado do pai, Simon Jeffes e da Penguin Cafe Orchestra, com concertos no Porto, em Lisboa e em Coimbra.
Também haverá datas únicas no Misty Fest, como a atuação de Lina_Raül Refere, no dia 22, no Teatro Maria Matos, em Lisboa, e da cantora Nancy Vieira, no dia 14 no Museu do Oriente, também na capital.
Entre o jazz, a eletrónica, a música contemporânea e a "world music'" o Misty Fest contará ainda com atuações de Suso Sáiz, Matthew Halsall, Avishai Cohen, Travis Birds e Joep Beving.
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