Na sessão de abertura da Web Summit, o vice-presidente para os assuntos globais e comunicações da Meta (antiga Facebook) reconhece ser preciso “mais transparência” e “novas regras” para as redes sociais.
No entanto, Nick Clegg, recusa que a rede social fundada por Mark Zuckerberg seja nociva à democracia, como considerou a antiga colaboradora do Facebook Frances Haugen.
“Mihares de pessoas usam estas ferramentas – Facebook, Instagram, WhatsApp, Messenger - para se expressarem”, sublinhou.
Clegg, que se juntou ao Facebook em 2018, lembrou o caminho que tem sido feito para garantir a qualidade dos conteúdos, sublinhando que nos últimos “ganharam uma grande capacidade de rever conteúdos em diversas línguas”.
Disse ainda que o Facebook apenas tem três fontes de conteúdos: os que são gerados por cada utilizador, as páginas que segue e os grupos a que pertence.
“São escolhas de cada um”, reforçou.