Sete unidades locais de saúde vão deixar de fazer cirurgias ao cancro da mama a partir de abril, numa alteração à rede de referenciação para este tipo de procedimentos.
Segundo cita o jornal "Público", a Direção Executiva do SNS refere que deve "restringir-se o tratamento cirúrgico do cancro da mama a instituições que realizem pelo menos cem cirurgias por ano e tenham pelo menos dois cirurgiões dedicados".
O objetivo é concentrar as cirurgias num número mais reduzido de hospitais que "confirma a experiência, qualidade e seguranças às intervenções", reduzindo a diferença entre locais de saúde.
Desta forma, mantêm-se abertas seis unidades locais de saúde. Os utentes têm indicações específicas sobre qual dos locais passa a responder aos utentes das unidades que encerram este procedimento.
A lista é a seguinte:
- ULS do Oeste - Passa para a ULS da Região de Leiria ou para a ULS da Lezíria
- ULS da Cova da Beira - Passa para a ULS de Coimbra ou IPO de Coimbra
- ULS da Guarda - Passa para a ULS de Coimbra ou IPO de Coimbra
- ULS de Castelo Branco - Passa para a ULS de Coimbra ou IPO de Coimbra
- ULS do Baixo Mondego - Passa para a ULS da Região de Aveiro ou IPO de Coimbra
- ULS de Barcelos/Esposende - Passa para para a ULS de Braga
- ULS do Nordeste - Passa para de Trás-os-Montes e Alto Douro