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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, retomou a atividade, mas fica em “vigilância passiva” e não pode "frequentar locais com aglomerações de pessoas".
A informação foi avançada esta quarta-feira em comunicado pela Presidência República.
O Delegado de Saúde Regional de Lisboa e Vale do Tejo confirmou na terça-feira, perto da meia-noite, que o Presidente da República “após avaliação de risco, foi considerado como tendo tido exposição de baixo risco”, podendo retomar a atividade, mas ficando em “vigilância passiva durante 14 dias”, o que significa, designadamente, “não frequentar locais com aglomerações de pessoas”, refere a nota de Belém.
A Presidência explica que "esta avaliação refere-se tanto à situação resultante do teste positivo da passada segunda-feira, seguido de dois testes negativos realizados pelo Instituto Ricardo Jorge, que é o laboratório nacional de referência, quer ao contacto com o elemento da sua segurança pessoal, cujo resultado positivo do teste foi conhecido ontem ao fim da tarde".
Depois de na terça-feira ter realizado um debate para as eleições presidenciais por videoconferência a partir da sua casa em Cascais, Marcelo Rebelo de Sousa "regressou assim ao Palácio de Belém, retomando a sua atividade com aquela restrição", adianta o comunicado.