É a primeira nomeação de Dalila Rodrigues. A nova ministra da cultura confirma Diogo Ramada Curto como novo diretor-geral da Biblioteca Nacional de Portugal.
Em comunicado, o ministério esclarece que o historiador e professor catedrático “assume o lugar deixado vago pela anterior diretora-geral, Maria Inês Cordeiro, pelo termo da comissão de serviço, seguida da sua aposentação em março deste ano”.
Nomeado em regime de substituição, Diogo Ramada Curto era desde 2010 responsável pela Biblioteca da Casa Cadaval. Colabora habitualmente com a imprensa e é autor de dezenas de livros e artigos sobre temáticas como impérios, colonialismo e cultura política.
Na nota curricular de Diogo Ramada Curto pode ler-se que é doutorado em sociologia histórica pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde se licenciou em História.
Nascido em Lisboa em 1959, o novo diretor da Biblioteca Nacional é atualmente professor catedrático no Departamento de Estudos Políticos da Nova. Do seu curriculum constam a passagem como professor visitante por universidades estrangeiras, entre elas a Universitat Autònoma de Barcelona, Brown University e a Yale University.
Entre as obras publicadas destacam-se “Memória e Sociedade” e com Nuno Domingos e Miguel Jerónimo, “História e Sociedade.