Aitana Bonmatí, média do Barcelona e da seleção espanhola, foi eleita a melhor jogadora do ano pela UEFA e lamentou "abusos de poder no trabalho" a propósito do caso Rubiales
"Não têm sido momentos bons em Espanha. Vencemos o Mundial, mas não se fala muito disso. Aconteceram coisas e não gostaria de passar a oportunidade de falar. Como sociedade, não devemos permitir que existam abusos no trabalho e faltas de respeito. Para a minha amiga Jenni Hermoso e para todas que sofrem do mesmo, estamos convosco", disse, em palco.
A média de 25 anos apontou três golos e duas assistências na conquista do primeiro Mundial da história da seleção espanhola.
À conquista com a "La Roja", juntou uma época ao mais alto nível no clube, com 17 golos e 21 assistências. O Barcelona conquistou a Liga dos Campeões, o campeonato e a Supertaça. Aitana superou a colega de seleção Olga Carmona e Sam Kerr.
Ainda no futebol feminino, a selecionadora inglesa Sarina Wiegman venceu o prémio de melhor treinadora. Superou Jonatan Giráldez, treinador do Barcelona, e Jorge Vilda, selecionador espanhol.