Jacinto Lucas Pires diz que a confusão a que se assiste em Bruxelas para escolher os novos nomes que vão ocupar os lugares de topo mostra que “precisamos de uma democracia a sério na União Europeia”.
“Isto é demasiado obscuro e só ajuda ao argumento de que a Europa é opaca e não se percebe bem o que se passa em Bruxelas”, sustenta.
Henrique Raposo considera que existe é “um choque claro entre a Europa ocidental e oriental”.
Os dois comentadores analisaram depois a entrada na fase crítica do combate a incêndios, que começa sem 20 meios aéreos.
Jacinto Lucas Pires considera que “as contingências administrativas têm que ser contornadas, porque é uma situação de exceção e quem não percebe isso não percebe nada do que aconteceu nos últimos tempos”.
Henrique Raposo não entende porque é que não existe uma “esquadrilha especializada das Forças Armadas” para os incêndios.