O Orçamento suplementar é “limitado” e voto dependerá da “consideração das propostas” que o PCP vai entregar em áreas essenciais: salários; apoio social; apoio às micro, pequenas e médias empresas; reforço do Serviço Nacional de Saúde. – Paula Santos, PCP
Cecília Meireles, do CDS, estranha que o Orçamento suplementar seja apresentado por um “ministro que já o deixou de ser” e um “secretário de Estado que vai ser ministro”. O partido considera que o layoff deveria ser prolongado.
"É um orçamento focado nas pessoas, empresas e economia” com um "pacote de investimentos públicos de 600 milhões de euros", uma "renovação de linhas de crédito", "capitalização" das empresas", "decisão das moratórias das famílias e empresas" e a redução do IRC, pagamento por conta e pagamento especial por conta. – João Paulo Correia, PS
Voto será decidido consoante a aceitação de medidas que os ecologistas vão apresentar - Mariana Silva, de Os Verdes.
O Bloco de Esquerda lembra o reforço do Serviço Nacional de Saúde em 500 milhões de euros. Para Mariana Mortágua, este reforço "vem dar continuidade ao trabalho começado com a Lei de Bases da Saúde" e “é hoje mais do que nunca necessário e prioritário".