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O Brasil totaliza 4.543 mortos e 66.501 casos confirmados desde que a pandemia de covid-19 chegou ao país, sendo que nas últimas 24 horas foram contabilizados 338 óbitos e 4.613 novos infetados, informou esta segunda-feira o executivo.
Segundo o Ministério da Saúde brasileiro, a taxa de letalidade da doença no país está hoje em 6,8%.
O aumento no número de mortes no país sul-americano foi de 8%, passando de 4.205 no domingo, para 4.543 hoje. Em relação ao número de infetados, o crescimento foi de 7,4%, de 61.888, para 66.501 casos confirmados.
A nível estadual, São Paulo continua a concentrar o maior número de casos no país, num total de 1.825 mortos e 21.696 casos de infeção, seguindo-se o Rio de Janeiro, com 677 vítimas mortais e 7.944 casos confirmados da covid-19.
Quando comparadas as regiões, o sudeste, que engloba São Paulo e Rio de Janeiro, concentra cerca de metade das infeções em todo o país, com 33.022 casos confirmados da covid-19. O nordeste surge em segundo lugar, com 19.427 casos, seguido pelo norte (8.044), sul (3.751) e centro-oeste (2.257).
Em todo o território, 14 das 27 unidades federativas do Brasil já têm mais de mil casos registados da doença: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Pará, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Ceará, Bahia, Maranhão, Amazonas e Distrito Federal.
A tutela da Saúde informou ainda que o Brasil registou, até à tarde de hoje, a recuperação de 31.142 pacientes infetados, sendo que 30.816 doentes continuam sob acompanhamento. Ainda está a ser averiguada a eventual relação de 1.136 óbitos com o novo coronavírus.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou cerca de 207 mil mortos e infetou quase três milhões de pessoas em 193 países e territórios.
Perto de 810 mil doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.