Sporting marcou quatro golos, mas Amorim ainda queria mais
10-09-2022 - 20:30
 • Renascença

Treinador do Sporting considera que o cansaço dos jogadores era visível, frente ao Portimonense, apesar da goleada (4-0).

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Rúben Amorim queria ainda mais golos do que os quatro sem resposta que o Sporting marcou na receção ao Portimonense, este sábado.

Em declarações à Sport TV, no final da partida da sexta jornada da I Liga, o treinador do Sporting assinalou que foi claro o cansaço dos jogadores, num jogo "complicado", que o golo ao minuto oito "facilitou um bocado".

"Notou-se o cansaço dos jogadores, como o Morita, não tiveram a velocidade de sempre. O Portimonense não teve grandes oportunidades, mas temos de ser melhores no final. Devíamos ter feito mais golos, mas é uma vitória justa", salientou o técnico leonino, que vincou que "os jogadores têm de se habituar" a jogar de três em três dias.

Rúben Amorim substituiu Gonçalo Inácio ao intervalo, precisamente, porque percebeu que o central estava cansado: "São dores de crescimento, mas estamos preparados e vamos sempre ser competitivos."

Um jogador especial e uma lesão


Pedro Gonçalves começou no banco e, quando entrou, para o lugar de Alexandropoulos, fez um golo e uma assistência, para regalo do treinador.

"É um jogador especial, entende bem o jogo e faz muitos golos. Não é um dilema, o Sotiris [Alexandropoulos] ainda está verde, mas a entrar na equipa. Algum problema, temos o Matheus Fernandes", disse Amorim.

Luís Neto saiu a meio da segunda parte, lesionado e em lágrimas. Rúben Amorim não sabe o que o central tem: "Ainda vai fazer exames."