Sete pessoas foram acusadas de homicídio simples com dolo eventual pela morte de Diego Maradona. A notícia é avançada pela agência EFE e pelo jornal argentino Infobae.
De acordo com as publicações, os acusados pertencem à equipa de médicos que acompanhava diariamente o antigo jogador argentino: o neurocirurgião Leopoldo Luque, o psicólogo Carlos Díaz, a psiquiatra Agustina Cosachov, os enfermeiros Dahiana Madrid e Ricardo Almiron, o chefe dos enfermeiros Mariano Perroni e, ainda, Nancy Forlini, chefe da equipa médica.
Os sete profissionais de saúde já foram notificados pela Procuradoria Geral de San Isidro e estão proibidos de sair da Argentina até prestarem declarações no inquérito. Inicialmente, o procurador tratou o caso como homicídio negligente, mas alterou as conclusões da acusação para homicídio simples com dolo eventual.
Em causa está uma pena entre oito a 25 anos de prisão.
Diego Armando Maradona morreu a 25 de novembro do ano passado, aos 60 anos, na cidade de Tigre, na província de Buenos Aires.
"El Pibe" morreu em casa, onde se encontrava a recuperar de uma cirurgia à cabeça quando sofreu uma paragem cardiorrespiratória.