Num comunicado em vídeo, enviado às redações, André Ventura reflete sobre o ano "atípico" de 2023, um ano em que "caiu uma maioria absoluta" e em que "ficaram evidentes as dificuldades que o Partido Socialista fez o país ultrapassar".
O presidente do Chega acrescentou o desejo de "garantir que há uma maioria não socialista no parlamento", depois de relembrar as dificudlades em Portugal e no plano internacional.
Ventura sublinhou que é o "espaço não-socialista" tem de ser capaz de criar uma alternativa que olhe "pelas famílias portuguesas".
Remata, ainda, dizendo que "ninguém está acima da lei em Portugal", sejam "políticos ou não".
Para o líder do partido, 2024 será "um ano de resistência" e de "não intereferência política" nas instituições da justiça. .