No Dia Internacional da Caridade, a Cáritas Portuguesa vai homenagear "todos aqueles que estão na linha da frente na defesa dos mais vulneráveis em todo o mundo. Homens e mulheres para quem os mais pobres, doentes, isolados, marginalizados são a imagem do amor que materializa a missão e a identidade da Cáritas", refere um comunicado.
No texto, o presidente desta instituição, Eugénio Fonseca, "pede que neste dia ninguém deixe de ter um gesto de auxílio em favor de quem esteja em necessidade". Pode ser, acrescenta, "uma visita, um donativo, um abraço, uma diligência, são algumas das formas de viver de verdade este dia". Apela ainda para que nesta data "ninguém em sofrimento seja esquecido".
A Cáritas quer ainda aproveitar a ocasião para lembrar "as pessoas fragilizadas que, por causa da pandemia da Covid-19, lidam com problemas de saúde, mas também emocionais e, particularmente, os que vivem a angústia das gravíssimas consequências económicas”.
Recorde-se, que o Dia Internacional da Caridade foi instituído pela ONU em 2012, com o propósito de assinalar a data da morte de Madre Teresa de Calcutá (1910-1997), padroeira da Cáritas em todo o mundo, “mulher que fez do serviço a alegria da sua vida”.
A religiosa, que se distinguiu pelo serviço aos pobres, recebeu o Prémio Nobel da Paz em 1979. Foi canonizada pelo Papa Francisco a 4 de Setembro de 2016, no Vaticano.