O diplomata norte-americano Gordon Sondland reviu o seu testemunho no processo de destituição de Donald Trump e a declaração não é favorável ao Presidente dos Estados Unidos.
O embaixador dos Estados Unidos junto da União Europeia acrescentou no seu depoimento ao Congresso uma conversa que manteve com conselheiros do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.
Nesse contacto, ficou claro que o descongelamento de ajuda à Ucrânia estava dependente da abertura de uma investigação aos negócios do filho do democrata Joe Biden naquele país do leste da Europa.
Inicialmente, Gordon Sondland tinha negado conhecer qualquer ligação entre a ajuda e o pedido de Trump para a Ucrânia investigar Biden e o filho. Em causa estavam 400 milhões de dólares em apoio militar.
O diplomata admite agora que pode ter ocorrido de um “quid pro quo”, ou seja, uma contrapartida ou compensação.