Bispos associam-se à Plataforma de Apoio aos Refugiados
04-09-2015 - 12:37
CEP considera necessário “minimizar o impacto da grave crise humana que actualmente é vivida a nível mundial”.
Os bispos portugueses decidiram associar-se à Plataforma de Apoio aos Refugiados que a esta hora é apresentada em Lisboa e esperam que esta e outras iniciativas ajudem milhares de pessoas que tentam entrar na Europa.
Na nota divulgada pela agência Ecclesia, a Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana anuncia que já deu o seu apoio à Plataforma de Apoio aos Refugiados e salienta que é necessário “minimizar o impacto da grave crise humana que actualmente é vivida a nível mundial”.
A Plataforma de Apoio aos Refugiados, da qual a Renascença também faz parte, junta várias organizações como a Obra Católica das Migrações e a Confederação das Instituições Privadas de Solidariedade Social. O objectivo é coordenar a resposta dessas organizações à crise dos refugiados.
O texto divulgado esta sexta-feira pelos bispos deixa ainda críticas às recentes declarações do primeiro-ministro da Hungria, que ontem disse que teme que a Europa perca as suas “raízes cristãs” devido à chegada do grande número de refugiados, sobretudo muçulmanos.
“A Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana considera alarmantes estas afirmações que contrariam objectivamente a pessoa de Jesus e o seu Evangelho”, pode ler-se na nota dos bispos.
Na nota divulgada pela agência Ecclesia, a Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana anuncia que já deu o seu apoio à Plataforma de Apoio aos Refugiados e salienta que é necessário “minimizar o impacto da grave crise humana que actualmente é vivida a nível mundial”.
A Plataforma de Apoio aos Refugiados, da qual a Renascença também faz parte, junta várias organizações como a Obra Católica das Migrações e a Confederação das Instituições Privadas de Solidariedade Social. O objectivo é coordenar a resposta dessas organizações à crise dos refugiados.
O texto divulgado esta sexta-feira pelos bispos deixa ainda críticas às recentes declarações do primeiro-ministro da Hungria, que ontem disse que teme que a Europa perca as suas “raízes cristãs” devido à chegada do grande número de refugiados, sobretudo muçulmanos.
“A Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana considera alarmantes estas afirmações que contrariam objectivamente a pessoa de Jesus e o seu Evangelho”, pode ler-se na nota dos bispos.