O júri especial do estado da Georgia defende a acusação de mais de três dúzias de pessoas associadas a Trump e à tentativa de anular os resultados das eleições Presidenciais de 2020.
Destas, 21 são figuras que ainda não tinham sido acusadas, previamente, neste processo.
O senador Lindsey Graham e os antigos senadores David Perdue e Kelly Loeffler, todos do Partido Republicano, são alguns dos nomes listados num novo relatório do júri.
Michael Flynn e Boris Epshteyn, conselheiros de Trump, também são referidos.
Os procuradores norte-americanos do caso de tentativa de subversão das eleições na Geórgia, que envolve o antigo Presidente norte-americano Donald Trump, estimaram que o julgamento deverá demorar quatro meses.
No mês passado, a procuradora do distrito de Fulton, Fani Willis, utilizou a lei estatal contra a extorsão de fundos para obter uma acusação abrangente de 41 elementos e disse que pretende julgar 19 arguidos em conjunto, um desafio complexo.
Todos os suspeitos alegaram inocência. Alguns dos acusados já estão a tentar acelerar o processo, alguns estão a tentar separar-se do caso de alegada conspiração e outros estão a tentar transferir as acusações para um tribunal federal.