O Supremo Tribunal dos Estados Unidos da América (EUA) rejeitou, esta quinta-feira, um pedido de emergência de Donald Trump para que o orgão intervisse no caso dos governos confidenciais encontrados na residência de Trump, na Flórida.
O antigo Presidente norte-americano tinha pedido aos juízes do Supremo para pedir uma revisão independente dos mais de 100 documentos apreendidos pelo FBI.
Na prática, a decisão permite que o Departamento de Justiça dos EUA continue a investigação ao ex chefe de Estado.
Apesar de ter uma maioria conservadora de 6-3, com dois juízes diretamente nomeados por Trump, o Supremo decidiu contra o antigo Presidente.
Durante as buscas em questão, o FBI apreendeu cerca de 11.000 documentos, incluindo cerca de 100 com marcações de confidencialidade. Posteriormente, a equipa de Trump pediu a uma juíza da Florida, Aileen Cannon, que nomeasse um especialista para fazer uma revisão independente dos registos.