O Sindicato do Ensino Superior (SNESup) diz que a notícia de que os profissionais ligados à ciência e ensino superior vão ser incluídos na regularização de precários da Função Pública é positiva, mas deve ser recebida de forma cautelosa.
Em declarações à Renascença, o presidente do sindicato, Gonçalo Velho, mostra-se satisfeito com a medida, mas lembra que “é preciso que se consigam implementar estes mecanismos”.
“Isto leva-nos a estar cautelosos, no mínimo, em relação ao que vamos conseguir, ou não, com este programa. Mas é, obviamente, bom. É um passo positivo o reconhecimento que os docentes e os investigadores estão incluídos neste programa. É um reconhecimento de direitos legítimos e basilares”, afirma Gonçalo Velho.
De acordo com o SNESup, há 16 mil precários no sector.