A Confederação do Comércio e Serviços (CCP) ainda não tem proposta para o salário mínimo em 2019.
Em comunicado, a CCP esclarece que “não foi discutida, ou sequer considerada, qualquer proposta de aumento do salário mínimo”.
“Apenas em outubro analisaremos os indicadores referidos e, consequentemente, definiremos a nossa posição”, acrescenta.
A Confederação do Comércio esclarece que “sempre defendeu que, ao estabelecer o valor do salário mínimo em cada ano, devem ser ponderadas a evolução da inflação, produtividade e crescimento da economia”.
Este sábado, o presidente da CIP afirmou que as confederações patronais vão “surpreender a sociedade” em 2019 e que poderão avançar uma proposta na próxima discussão sobre o salário mínimo.
Já o presidente da Fesap, José Abraão, considera que há condições para que o salário mínimo nacional ultrapasse os 600 euros já no próximo ano.