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A Câmara de Vila Real vai promover um rastreio à Covid-19 a 140 trabalhadores, docentes e não docentes, do ensino pré-escolar da rede pública.
Uma medida que o presidente da autarquia, Rui Santos, considera importante para “dar confiança aos pais, aos professores e aos funcionários não docentes”.
O autarca sublinha que a “segurança e a confiança, sobretudo na área da saúde, está sempre em primeiro lugar” na estratégia da autarquia vilareanse.
Os testes aos 140 trabalhadores, docentes e não docentes, do ensino pré-escolar, pertencentes aos agrupamentos de escolas Diogo Cão e Monsenhor Jerónimo do Amaral, vão realizar-se na sexta-feira.
A terceira fase de desconfinamento começa a 1 de junho, e vai permitir a abertura de ATL e pré-escolar, com o regresso das crianças às escolas, seguindo orientações da Direção-Geral da Saúde (DGS) e do Governo, após cerca de dois meses e meio de portas encerradas.
Para o autarca socialista de Vila Real, “ganhar as batalhas contra a Covid-19 significa prudência, cuidado, testagem, acompanhamento e verificação de todas as situações”.
O município de Vila Real promoveu a realização de testes nos lares, a utentes e funcionários, nas creches e nas escolas secundárias, antes da retoma das aulas presenciais, a 18 de maio.
O rastreio efetuado pela Câmara de Vila Real a 163 professores e funcionários do ensino secundário detetou um caso positivo, o que levou o autarca a afirmar que a decisão de testar os profissionais foi acertada na medida em que “evitou-se um eventual foco de propagação da doença".
Portugal contabiliza 1.356 mortos associados à covid-19 em 31.292 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre a pandemia, divulgado na quarta-feira. O número de doentes recuperados é de 18.349.
Portugal entrou no dia 3 de maio em situação de calamidade devido à pandemia, depois de três períodos consecutivos em estado de emergência desde 19 de março.