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A Força de Reação Imediata (FRI), com 20 militares dos três ramos das Forças Armadas está, há uma semana, a apoiar a missão nacional de vacinação contra a Covid-19 coordenada pelo vice-almirante Henrique Gouveia e Melo.
Segundo um comunicado do Estado-Maior General das Forças Armadas, o efetivo da FRI “foi ativado, no dia 5 de fevereiro, para apoiar o coordenador da ‘task force’ (grupo de trabalho) do Plano de Vacinação Contra a Covid-19”.
Além dos 20 militares da Marinha, do Exército e da Força Aérea, Gouveia e Melo tem ainda uma pequena equipa pessoal de três elementos, todos em funções no Comando Conjunto para as Operações Militares, em Oeiras.
Esta FRI dedica-se às “áreas de planeamento estratégico, coordenação, gestão corrente e comunicação”, contando também com “oficiais de ligação nas cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS), nos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS), na Direção-Geral da Saúde (DGS), no Serviço de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH) e na sala de situação da ‘task force instalada no Ministério da Saúde”, Lisboa.
Portugal registou hoje 167 mortes relacionadas com a Covid-19 e 3.480 casos de infeção pelo o novo coronavirus SARS-Cov-2, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS).
De momento, estão internadas 5.570 pessoas, menos 259, das quais 836 em unidades de cuidados intensivos, ou seja, menos 17, e há 11 dias consecutivos que o número de recuperados supera o de novas infeções.
Desde março de 2020, Portugal já registou 14.885 mortes associadas à covid-19 e 778.369 casos de infeção.