“Li as meditações da Via Crucis, que todos, em conjunto, nos ofereceram. Demorei-me nas pregas das vossas palavras e senti-me acolhido, em casa”, escreve o Papa na mensagem conhecida nesta Sexta-feira Santa.
“Deus fala de si e fala-nos dentro de uma história e convida-nos a uma escuta atenta e misericordiosa”, continua.
O Papa agradece aos autores dos textos o facto de não terem assinado o seu nome, “não pelo anonimato, mas para incluir as muitas pessoas ligadas ao mundo da prisão”, permitindo assim “emprestar a vossa história a todos aqueles que compartilham a mesma situação”.
Para o Santo Padre, “é reconfortante ler uma história em que habitam histórias não apenas dos detidos, mas também daqueles que se apaixonam pelo mundo das prisões”. E conclui: “Juntos, é possível. Juntos”.