Portugal entrou agora na campanha eleitoral para as eleições de 10 de março.
Eleições decisivas para a formação de um novo governo e do qual se aguardam novas respostas.
Novas respostas para novas questões, mas também novas respostas para problemas velhos.
O mais flagrante é o da pobreza, mas caminha a par das insuficiências na saúde, na justiça ou no conceito da escola que queremos para as atuais e para as futuras gerações: uma Escola prisioneira de uma ideologia do Estado? ou uma Escola respeitadora da liberdade das Famílias?
Entre fanatismos de cor diversa, é preciso escolher. E escolher soluções que garantam o futuro sustentável do país. O mesmo é dizer - garantir o futuro sustentável dos portugueses e em Portugal. Para que a emigração, sendo uma possibilidade, não se converta numa fatalidade, imposta pela ausência de perspetivas de futuro.
Se as eleições são importantes, importa que todos participem. Porque em democracia, ao contrário das ditaduras, o bem comum é da responsabilidade de todos.
Ninguém está dispensado de ajudar a construir um país digno, justo e solidário. E - já agora - um país feliz!