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A propósito do Dia mundial da ONU contra a malária, o Papa não esquece os que sofrem com esta doença: “Enquanto combatemos a pandemia do coronavirus, devemos prosseguir no empenho para prevenir e curar a malária que ameaça biliões de pessoas em muitos países”, afirmou no final da oração “Regina Coeli” deste domingo.
“Estou próximo de todos os doentes, de todos os que os cuidam e dos que trabalham para que todas as pessoas tenham acesso a bons serviços sanitários de base”.
Francisco também renovou o seu apelo para, no mês de maio, se rezar o terço todos os dias, na sequência de uma Carta, publicada ontem, onde, além do terço, se incluem duas orações pensadas especialmente para “enfrentar com mais fé e esperança o tempo de provação que estamos a atravessar”.
Na meditação que antecedeu o “Regina Coeli”, Francisco desafiou os fiéis a descentrarem-se “do seu ego, das desilusões do passado e dos ideais não realizados”, para olharem a realidade maior e mais verdadeira da vida: “Jesus está vivo e ama-me”.
O Papa propôs “uma inversão de marcha” para se passar dos “ses” ao “sim”, porque “ao escolher a via de Deus e não a do ego, a via do sim e não a do se, descobriremos que não há imprevistos, dificuldades ou escuridão que não se possam enfrentar com Jesus”.