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No arranque de mais um ano letivo - este bastante diferente por causa da pandemia da Covid-19 - o presidente da Associação Portuguesa de Escolas Católicas diz que as instituições encaram esta abertura das aulas "com alegria pelo reencontro com os nossos alunos e as suas famílias, vemos com serenidade, porque importa tê-la e transmiti-la, vemos com confiança exatamente por esses motivos também".
Quanto aos sentimentos de pais, crianças e jovens, Fernando Magalhães afirma à Renascença que "são de uma grande diversidade: há as pessoas que estão com elevadíssimo grau de confiança, há aquelas que estão com alguma apreensão, alguma expetativa e há aquelas famílias que manifestamente apontam situações de grande receio, de grande medo, não digo de pânico, nem de bloqueio, mas de receio e medo".
Este responsável garante que as Escolas Católicas estão a cumprir todas as normas definidas para este setor pelas autoridades de saúde. E sublinha que "os procedimentos estão a ser levados a cabo com elevado grau de consciencialização, porque todos estamos num esforço conjunto para que tudo corra bem, apesar das naturais adversidades que vão naturalmente surgir".
Daí, explica Fernando Magalhães, "as instituições terem definido os seus planos de contingência, as suas orientações de circulação nos espaços, a higienização dos mesmos de acordo com as orientações que nos chegaram por parte da Direção Geral de Saúde e do Ministério da Educação".