O julgamento cível do processo do Meco, na sequência da morte de seis jovens estudantes universitários em 2013, foi novamente adiado, desta vez para 13 de abril.
O julgamento do processo cível, interposto há cinco anos pelas famílias das vítimas contra João Gouveia e a Universidade Lusófona, deveria arrancar na quarta-feira, dia 17.
A pandemia e o novo período de confinamento alteraram a dinâmica dos tribunais e, não sendo este um processo considerado urgente, foi novamente adiado para uma data em que se espera os tribunais estrão a funcionar de novo em pleno.
O coletivo de juízes deixou já agendadas 22 sessões, até ao final de junho.
Este é o julgamento onde os pais pretendem assacar responsabilidade à universidade e ao "Dux" João Gouveia.
Em causa estão seis petições iniciais (o número de vítimas na praia do Meco), onde se pede uma indemnização cujo valor global ronda um milhão e 350 mil euros.