Veja também:
- Os últimos números da pandemia em Portugal e no mundo
- Todas as notícias sobre a pandemia de Covid-19
- Guias e explicadores: as suas dúvidas esclarecidas
- Boletins Covid-19: gráficos, balanços e outros números
Portugal regista esta sexta-feira, dia de Natal, mais 65 morte e 4.146 casos de Covid-19, indica a Direção-Geral da Saúde (DGS).
Nos hospitais estão internadas menos 99 pessoas, refere o boletim epidemiológico, num total de 2.754 doentes.
Em unidades de cuidados intensivos há 504 internados, menos um doente em relação ao balanço de quinta-feira.
Desde a chegada da pandemia a Portugal, estão confirmados 6.478 mortes e mais de 391 mil casos de Covid-19.
Nas últimas 24 horas foi registado um aumento de 1.488 casos ativos: são agora 70.178 pessoas com o novo coronavírus.
Recuperaram da doença mais de 2.500 pessoas e há agora mais 1.115 contactos de vigilância, num total de 90 mil.
A região Norte ultrapassou nesta sexta-feira, Dia de Natal, os 200 mil casos de Covid-19 desde o início da pandemia, mais concretamente 201.417 infeções.
Nas últimas 24 horas, morreram 29 pessoas no Norte e 1.697 ficaram infetadas na região Norte.
Lisboa e Vale do Tejo regista esta sexta-feira 23 mortos e 1.463 casos, seguido do Centro com 10 mortes e 620 infeções.
O Alentejo tem mais três mortes e 201 casos, o Algarve 125 casos, os Açores 29 e a Madeira 11.
Este dia de Natal fica marcado pelo forte apelo do Papa Francisco, para que os países partilhem a vacina contra a Covid-19.
Apesar de tantas incertezas devido à pandemia, “surgem novas luzes de esperança, como a descoberta das vacinas. Mas para que estas luzes possam iluminar e levar esperança ao mundo inteiro, têm de estar à disposição de todos”, afirmou.
“Não podemos deixar que os nacionalismos fechados nos impeçam de viver como a verdadeira família humana que somos. Nem podemos deixar que o vírus do individualismo radical vença em nós e nos deixe indiferentes ao sofrimento dos outros irmãos e irmãs. Eu não posso pôr-me à frente dos outros, nem sobrepor as leis do mercado e as licenças dos novos medicamentos às leis do amor e da saúde da humanidade”, sublinhou Francisco.