João Félix acredita que a seleção nacional vai ser mais ofensiva com Roberto Martínez no comando técnico do que com Fernando Santos.
Em conferência de imprensa, o atual jogador do Chelsea espera que a seleção jogue ao ataque: "Ainda não tivemos jogos e ainda não treinei. Não sei como vai ser a dinâmica de jogo, mas acho que vamos atacar com mais gente, ser mais pressionantes e controlar mais o jogo". Antes, tinha dito que "ainda não sabe" se a seleção será mais ofensiva.
O avançado do Chelsea explica que no segundo dia de estágio "já falamos um pouco mais divididos por posições para o treinador explicar as dinâmicas que tem para nós".
Com a estreia marcada frente ao Liechtenstein, Félix garante que a motivação será a mesma.
"A responsabilidade de representar o país é grande. Por si só já é motivo de encarar o jogo de forma séria. É mais um jogo para desfrutar e ser feliz", atira.
Sobre Roberto Martínez, Félix deixou elogios ao seu trabalho ao serviço da Bélgica: "Fez um grande trabalho, colocou-os na primeira posição do 'ranking', o que significa que fez um grande trabalho, mesmo sem conquistar títulos".
Sem direito a perguntas sobre Chelsea e Benfica
João Félix recusou-se a responder a uma questão sobre a Liga dos Campeões e a possibilidade de reencontrar o Benfica. Sobre a troca de clubes de janeiro, quando assinou pelo Chelsea por empréstimo do Atlético de Madrid, o avançado foi curto.
"Preferia falar só da seleção e deixar o clube de parte. Estou a gostar da mudança e a adaptar-me bem", terminou.