Estados Unidos e Rússia acreditam num acordo de paz na Síria
13-09-2013 - 13:10
Secretário de Estado norte-americano e ministro dos Negócios Estrangeiros russo estão na Suíça a analisar uma solução para o conflito sírio.
Os chefes das diplomacias norte-americana e russa, John Kerry e Sergei Lavrov, acreditam que as negociações sobre as armas químicas da Síria podem chegar a bom termo.
Na Suíça, John Kerry e Sergei Lavrov manifestaram-se esta sexta-feira esperançosos nas negociações e numa possível conferência para acabar com a guerra no país.
Em Genebra, o secretário de Estado norte-americano afirmou que as conversações em curso foram "construtivas".
Kerry e Lavrov planeiam agora reunir-se em Nova Iorque, no dia 28, onde esperam acordar uma data para uma conferência de paz em Genebra.
O Presidente russo, Vladimir Putin, aplaudiu o pedido de adesão da Síria à convenção da ONU sobre a interdição de armas químicas e acredita ser um passo importante para resolução da crise síria.
Ontem, John Kerry declarou que o plano para o arsenal químico da Síria “tem de ser real, alargado, verificável e credível”.
“Tem de haver um calendário de implementação e, finalmente, tem de haver consequências se tal não for cumprido”, defendeu o chefe da diplomacia norte-americana.
Na Suíça, John Kerry e Sergei Lavrov manifestaram-se esta sexta-feira esperançosos nas negociações e numa possível conferência para acabar com a guerra no país.
Em Genebra, o secretário de Estado norte-americano afirmou que as conversações em curso foram "construtivas".
Kerry e Lavrov planeiam agora reunir-se em Nova Iorque, no dia 28, onde esperam acordar uma data para uma conferência de paz em Genebra.
O Presidente russo, Vladimir Putin, aplaudiu o pedido de adesão da Síria à convenção da ONU sobre a interdição de armas químicas e acredita ser um passo importante para resolução da crise síria.
Ontem, John Kerry declarou que o plano para o arsenal químico da Síria “tem de ser real, alargado, verificável e credível”.
“Tem de haver um calendário de implementação e, finalmente, tem de haver consequências se tal não for cumprido”, defendeu o chefe da diplomacia norte-americana.