A Confederação das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CCPME) não considera que o chumbo do Orçamento do Estado para 2022 seja "prejudicial".
"Não haver Orçamento para os próximos meses não traz grande impacto. A proposta em discussão não trazia nenhuma proposta que viesse ao encontro das necessidades das empresas, por isso não muda nada", explica, à Renascença, o presidente da CCPME.
Jorge Pisco diz que foram apresentadas propostas ao Governo e aos restantes partidos que vinham ao encontro dessas necessidades.
"Infelizmente, isso não vinha plasmado na proposta de Orçamento que foi a voto", lamenta.
"A prorrogação da linha de apoio à tesouraria apenas alarga o período de vigência, mas nem corrigiu sequer os seus obstáculos ao acesso e uso pelas empresas", critica, de novo.