O Chega elegeu 19 vereadores nas eleições autárquicas de domingo, passando a marcar presença em sete distritos do país, mas falhou o objetivo de se tornar na terceira força política nacional, ficando atrás da CDU.
Segundo os dados oficiais disponíveis às 04:50, o Chega obteve, nas primeiras eleições autárquicas a que concorreu, 4,16% dos votos, correspondendo a 205.266 votos, perto de metade dos 405.303 da CDU (PCP/PEV).
O partido falha assim o objetivo estipulado pelo seu líder, André Ventura, que ambicionava tornar-se na terceira força autárquica a nível nacional.
Durante a noite eleitoral, André Ventura admitiu que a "vitória não foi total", assumindo a responsabilidade de não ter ficado em terceiro lugar, mas defendeu que o partido "fez história" em Portugal.
Depois de ter concorrido a 220 municípios, o Chega elegeu a maioria dos seus vereadores nos arredores de Lisboa (Vila Franca de Xira, Odivelas, Loures ou Sintra) e no distrito de Santarém.
No total, o partido irá ter 19 vereadores em sete distritos: seis em Lisboa (nos concelhos da Azambuja, Cascais, Odivelas, Loures, Vila Franca de Xira, Sintra), quatro em Santarém (Benavente, Entroncamento, Salvaterra de Magos, Santarém), dois em Beja (Moura, Serpa), Faro (Loulé, Portimão) e Setúbal (Seixal, Sesimbra), e um em Braga (Vila Verde) e Viseu (Mangualde).
Questionado pelos jornalistas sobre eventuais coligações pós-eleitorais nos concelhos onde irá estar presente, o líder do Chega garantiu que "não será muleta de ninguém" e que, se esses partidos não se quiseram aliar antes, o Chega "não o quer depois".
"Não haverá nenhum acordo autárquico entre PSD e Chega, não haverá nenhuma plataforma de entendimento enquanto isso não acontecer a nível nacional. Nós não estamos à venda", afirmou em reação aos resultados.
Em Moura, onde André Ventura se tinha candidatado como cabeça de lista à Assembleia Municipal, o Chega ficou em terceiro lugar, elegendo um vereador e seis deputados municipais, e ficando, com 14,35% dos votos, longe do resultado registado por André Ventura no mesmo concelho nas presidenciais (30,85%).
No que se refere a Lisboa, o Chega não conseguiu eleger qualquer vereador para o concelho, onde tinha Nuno Graciano como cabeça de lista, ficando pelos três deputados municipais e onze vogais de junta de freguesia.
No total, o Chega elegeu 171 deputados municipais e 205 vogais de juntas de freguesia, sem qualquer presidente.
No total, o partido irá ter 19 vereadores em sete distritos: seis em Lisboa (nos concelhos da Azambuja, Cascais, Odivelas, Loures, Vila Franca de Xira, Sintra), quatro em Santarém (Benavente, Entroncamento, Salvaterra de Magos, Santarém), dois em Beja (Moura, Serpa), Faro (Loulé, Portimão) e Setúbal (Seixal, Sesimbra), e um em Braga (Vila Verde) e Viseu (Mangualde).
Questionado pelos jornalistas sobre eventuais coligações pós-eleitorais nos concelhos onde irá estar presente, o líder do Chega garantiu que "não será muleta de ninguém" e que, se esses partidos não se quiseram aliar antes, o Chega "não o quer depois".
"Não haverá nenhum acordo autárquico entre PSD e Chega, não haverá nenhuma plataforma de entendimento enquanto isso não acontecer a nível nacional. Nós não estamos à venda", afirmou em reação aos resultados.
Em Moura, onde André Ventura se tinha candidatado como cabeça de lista à Assembleia Municipal, o Chega ficou em terceiro lugar, elegendo um vereador e seis deputados municipais, e ficando, com 14,35% dos votos, longe do resultado registado por André Ventura no mesmo concelho nas presidenciais (30,85%).
No que se refere a Lisboa, o Chega não conseguiu eleger qualquer vereador para o concelho, onde tinha Nuno Graciano como cabeça de lista, ficando pelos três deputados municipais e onze vogais de junta de freguesia.
No total, o Chega elegeu 171 deputados municipais e 205 vogais de juntas de freguesia, sem qualquer presidente.