Diocese do Porto conclui celebração do Dia Mundial do Doente com oração do terço
10-02-2021 - 13:01
 • Henrique Cunha

“Rezar a confiança” é o mote da noite de oração que, de acordo com informação disponibilizada no site da diocese, é “inspirado na mensagem do Papa Francisco para este dia”.

A Diocese do Porto conclui a celebração do Dia Mundial do Doente deste ano com a oração do terço, esta quarta-feira, às 21h00, através da plataforma digital Zoom (clique aqui para aceder).

“Rezar a confiança” é o mote da noite de oração que, de acordo com informação disponibilizada no site da diocese, é “inspirado na mensagem do Papa Francisco para este dia”.

“Contemplaremos os mistérios luminosos do rosário e meditaremos sobre o sofrimento do mundo nesta hora de pandemia, intercedendo pela Humanidade e invocando a intercessão da Mãe do Céu, Saúde dos Enfermos”, sublinha a Diocese.

No âmbito da Celebração do Dia Mundial do Doente, o Centro de Cultura Católica do Porto e o Diaconado Permanente da Diocese realizaram a conferência “A urgência de uma pastoral da fragilidade e do cuidado”, proferida pelo padre José Nuno Ferreira da Silva, assistente do secretariado diocesano da Pastoral da Saúde e capelão do Santuário de Fátima. Uma iniciativa inserida no ciclo “Todos família, todos irmãos”.

De acordo com informação disponibilizada na página do Centro de Cultura Católica, o padre José Nuno tratou num primeiro ponto da “fragilidade, a máscara que nos desmascara”.

No segundo tópico “aludiu a algumas referências magisteriais da pastoral do cuidado” e finalizou com “a abordagem específica da urgência de uma pastoral da fragilidade e do cuidado, detalhando duas linhas essenciais para a sua concretização: a interioridade e a proximidade”.

De acordo com a organização, a sessão foi muito participada, tendo-se contado cerca de 250 dispositivos informáticos ligados durante a conferência, “a que correspondiam uma ou mais pessoas”.

O bispo do Porto, na carta aos doentes, divulgada no início da semana, sublinhou que “não importantes e descartáveis” e “um dos pontos de honra da Igreja é reconhecer a todos uma igual dignidade”.