O presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade Social sublinha a necessidade de “se ser muito rigoroso” e pede “às instituições que cumpram religiosamente” as regras, porque “são instituições que têm feito muito e bem, e também neste aspeto (vacinação) devem dar o exemplo”.
Perante as notícias de que poderão estar a ser vacinadas pessoas que não deveriam ser incluídas nesta fase, o padre Lino Maia relembra critérios.
“Primeiro, devem ser vacinados os utentes idosos e pessoas de lares residenciais. O segundo grupo é o dos colaboradores/trabalhadores e, em terceiro lugar, pessoas que estejam na instituição em contato com os utentes; aquilo que eu chamo de dirigentes ativos. Esta é a ordem que deve ser cumprida religiosamente”, sublinha.
Noutro plano, o padre Lino Maia pede também clareza às autoridades de saúde, porque muitas das vezes “não dependente das instituições”.
O sacerdote diz que “falta uma orientação rigorosa por parte da saúde, porque é a saúde que vai com equipas que orienta a vacinação” e, por isso, pede “também às equipas da saúde para que colaborem, para que sejam cumpridas as orientações”.