A Federação Portuguesa pela Vida (FPV) congratula-se com a decisão do Presidente da República de vetar o projecto de lei que previa a gestação de substituição (barrigas de aluguer).
“Esperamos que a Assembleia da República desista desta tentativa de, em nome de uma falsa modernidade, voltar ao tempo da mercantilização das mulheres pobres e dos seus filhos”, lê-se no comunicado.
Considera a federação que o projecto que estava em cima da mesa era “profundamente degradante para a mulher e atentatório do superior interesse da criança”.
A FPV aproveita também para “lamentar a promulgação da lei” que levou a alterações à lei de Procriação Medicamente Assistida (PMA).
A federação considera que o alargamento “não se baseia em nenhuma necessidade social ou científica” e lamenta que “se continue a aprovar legislação contrária ao interesse das crianças”, tentando apenas agradar “a grupos de pressão minoritários”.