O líder do PSD condenou, este sábado, o "terrível ataque das forças do Hamas a Israel" bem como "o reaparecimento do terrorismo mais implacável e desumano", mostrando-se consternando e solidário com o povo israelita.
Através da rede social X (antigo Twitter), Luís Montenegro reagiu ao ataque lançado esta manhã pelo grupo islâmico Hamas contra Israel, a partir da Faixa de Gaza, com o envio por ar de mais de 5.000 foguetes.
"Condeno veementemente o terrível ataque das forças do Hamas a Israel e o reaparecimento do terrorismo mais implacável e desumano. Profundamente consternado, expresso a solidariedade às vítimas, suas famílias e a todo o povo israelita", referiu o líder do PSD.
Também o PSD, mas desta vez através de uma nota do grupo parlamentar, condenou "firmemente os ataques terroristas iniciados esta madrugada por parte do Hamas contra o Estado de Israel".
"Desde a manhã que se vive o terror nas cidades de Israel, com inúmeros feridos e mortos devido a este ataque brutal. Estes ataques contra Israel nada resolverão nem permitirão construir um futuro de paz e a estabilidade na região e no mundo", lamenta.
Para o PSD, que se mostrou solidário com o país atacado e enviou "condolências a todas as vítimas", "Israel tem o direito a defender-se deste brutal ataque".
O primeiro-ministro israelita declarou hoje que Israel está "em guerra" com o Hamas, que controla a Faixa de Gaza, na sua primeira intervenção pública após um múltiplo ataque deste grupo palestiniano a território israelita, causando pelo menos 26 mortos.
"Cidadãos de Israel, estamos em guerra. Não numa operação, não são rondas de combates, é uma guerra", disse Benjamin Netanyahu, num vídeo difundido nas suas redes sociais.
"Estamos em guerra e vamos vencê-la", sublinhou, horas depois do início de um ataque do Hamas, considerado um grupo terrorista por Israel, pelos Estados Unidos e pela União Europeia.
Segundo fontes oficiais israelitas e palestinianas, pelo menos 22 pessoas morreram em Israel pelo ataque do Hamas desde a Faixa de Gaza, enquanto quatro palestinianos morreram em Gaza.