Uma das responsáveis pela Cidade da Alegria, a funcionar nos jardins de Belém e que inclui o Parque do Perdão e a Feira Vocacional, aponta para a presença de mais de 200 mil pessoas.
“É um balanço extraordinário, temos tido uma média diária de 50 mil pessoas”, disse Rita Amaral da pastoral de eventos da JMJ.
A Cidade da Alegria abriu no dia 1 de agosto e fecha esta sexta-feira, tendo estado aberta das 9h00 às 16h00, exceto na quarta-feira cujo horário foi prolongado. Nesse dia mais prolongado passaram pela Cidade da Alegria 70 mil pessoas.
Esta espaço compreende duas dinâmicas, a Feira Vocacional e o Parque do Perdão, onde estão instalados 150 confessionários.
Pelos confessionários passaram quase 50 mil pessoas, a uma média diária de 10 mil, exceto na quarta-feira que, devido ao horário prolongado, registou uma afluência de 5 mil pessoas.
Para assegurar as confissões, os 150 confessionários estiveram sempre com um sacerdote presente, cada um fazia turnos de duas horas, ouvido, em média 10 pessoas durante o turno.
Foi possível fazer confissões em 50 idiomas diferentes.
Questionada sobre o destino dos confessionários quando o Parque do Perdão fechar portas, Rita Amaral revelou eu vai ser oferecido um a cada estabelecimento prisional que foi responsável pela construção dos confessionários. Os restantes serão distribuídos pelas paróquias do país que quiserem ficar com as estruturas.
Também num primeiro balanço do Festival da Juventude, cujo programa previa a realização de vários eventos, a organização ainda não fechou as contas.
“Já íamos em 100 mil pessoas e ainda só estavam contabilizados um terço dos eventos, por isso, é seguro dizer que pelo menos 300 mil pessoas assistiram aos nossos eventos”, explicou Cláudia Lourenço, diretora do setor da Pastoral da Juventude do Patriarcado.