"Os Aliados estão a fornecer diferentes tipos de armamento e vemos o impacto que as armas estão a ter diariamente no terreno de batalha. Os ucranianos têm conseguido infligir perdas importantes nas forças invasoras russas", salientou.
A NATO está "determinada a fazer mais" para ajudar a Ucrânia a defender-se da invasão da Rússia, disse esta quinta-feira, em Bruxelas, o secretário-geral da organização, Jens Stoltenberg.
“Os Aliados estão a fazer muito e estão determinados a fazer mais, no imediato e a longo prazo, para ajudar os valentes ucranianos a defender as suas casas e o país e a expulsar as forças invasoras", disse Stoltenberg, em conferência de imprensa no final de uma reunião dos chefes da diplomacia da NATO, em que participou o ministro dos Negócios Estrangeiros (MNE) ucraniano, Dmytro Kuleba.
Stoltenberg acrescentou ainda que da reunião dos MNE da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO, na sigla inglesa) saiu "uma mensagem clara" de que os Aliados "devem fazer mais e estão prontos para fazer mais, percebem e reconhecem a urgência".
De acordo com o secretário-geral da NATO, os ministros concordaram em fornecer "equipamento para ajudar a Ucrânia a proteger-se contra ameaças químicas e biológicas" e a dar auxílio na área da cibersegurança.
Sem querer entrar em pormenores, Stoltenberg garantiu que a Ucrânia está a receber material militar, incluindo "equipamento moderno" que está a usar na sua defesa, "um direito que está consagrado na Carta das Nações Unidas".
"Os Aliados estão a fornecer diferentes tipos de armamento e vemos o impacto que as armas estão a ter diariamente no terreno de batalha. Os ucranianos têm conseguido infligir perdas importantes nas forças invasoras russas", salientou.