O primeiro aeroporto de “drones” de transporte de carga vai nascer no Ruanda, um dos países mais pobres do mundo e conhecido pelo genocídio de 800 mil pessoas em 1994.
A Redline Cargo Drone quer encurtar distâncias entre cidades, fazendo pelo ar em pouco tempo o que pode demorar dias ou semanas através das estradas acidentadas e lamacentas do Ruanda.
Em declarações à Renascença, durante a Web Summit, em Lisboa, Jonatahn Ledgard, o responsável pela empresa, explica que escolheu o Ruanda “porque é um país muito húmido e lamacento, e o Governo também é muito progressista em termos de tecnologia”.
O objectivo é transportar medicamentos, produtos adquiridos pela internet e peças sobresselentes, para facilitar a vida das populações e dinamizar os negócios.