O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, está solidário com o Brasil devido aos incêndios de "enormes proporções" na Amazónia, mostrando-se "profundamente sensibilizado pela tragédia ambiental" que representam.
"O Presidente da República, como qualquer cidadão do Mundo, não pode ficar indiferente a estes incêndios que continuam a devastar um 'pulmão' do planeta", refere uma nota publicada na página da Presidência da República.
Marcelo Rebelo de Sousa mostra-se "profundamente sensibilizado pela tragédia ambiental provocada pelos incêndios de enormes proporções que assolam a Amazónia, em particular a Amazónia brasileira, que representam já um número recorde dos últimos anos" e "solidariza-se com o Estado e o povo brasileiros".
O chefe de Estado português faz "votos para que, com a brevidade possível, seja possível" pôr cobro a estes incêndios.
"O ambiente e a emergência que representam as alterações climáticas têm de ser cada vez mais uma preocupação central e comum da Humanidade", alerta.
A Amazónia é a maior floresta tropical do mundo e possui a maior biodiversidade registada numa área do planeta. Tem cerca de cinco milhões e meio de quilómetros quadrados e inclui territórios do Brasil, Peru, Colômbia, Venezuela, Equador, Bolívia, Guiana, Suriname e Guiana Francesa (território pertencente à França).
O número de incêndios no Brasil cresceu 70% este ano, em comparação com período homólogo de 2018, tendo o país registado 66,9 mil focos até ao passado domingo, com a Amazónia a ser o bioma (conjunto de ecossistemas) mais afetado.
Dados do sistema de monitorização por satélite chamado Deter, que é mantido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais brasileiro (Inpe) indicam que em julho a desflorestação da Amazónia aumentou 278% em relação ao mesmo mês do ano passado.
O Inpe é o organismo do Governo brasileiro que monitoriza os dados sobre a desflorestação e queimadas no país.
O porta-voz do secretário-geral Organização das Nações Unidas (ONU) manifestou esta quinta-feira preocupação com os incêndios na Amazónia, no Brasil, devido aos danos imediatos e alterações climáticas, e considerou hoje que a sustentabilidade desta floresta é "crítica para o bem-estar da humanidade".
O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, afirmou que as ONG podem ser responsáveis pelos incêndios florestais que estão a ocorrer na região da Amazónia.
O secretário-geral da Amnistia Internacional (AI) responsabilizou hoje o presidente brasileiro pelos, por permitir a desflorestação de parte deste território e pela inação face a ilegalidades.
"A responsabilidade de parar estes fogos que têm atingido a floresta da Amazónia é do Presidente Bolsonaro e do seu Governo", escreveu Kumi Naidoo numa nota à imprensa, na qual aponta que o Brasil "tem de mudar a sua desastrosa política de permissão de desflorestação, que é o que abriu caminho a esta crise".
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, está solidário com o Brasil devido aos incêndios de "enormes proporções" na Amazónia, mostrando-se "profundamente sensibilizado pela tragédia ambiental" que representam.
"O Presidente da República, como qualquer cidadão do Mundo, não pode ficar indiferente a estes incêndios que continuam a devastar um 'pulmão' do planeta", refere uma nota publicada na página da Presidência da República.
Marcelo Rebelo de Sousa mostra-se "profundamente sensibilizado pela tragédia ambiental provocada pelos incêndios de enormes proporções que assolam a Amazónia, em particular a Amazónia brasileira, que representam já um número recorde dos últimos anos" e "solidariza-se com o Estado e o povo brasileiros".
O chefe de Estado português faz "votos para que, com a brevidade possível, seja possível" pôr cobro a estes incêndios.
"O ambiente e a emergência que representam as alterações climáticas têm de ser cada vez mais uma preocupação central e comum da Humanidade", alerta.
A Amazónia é a maior floresta tropical do mundo e possui a maior biodiversidade registada numa área do planeta. Tem cerca de cinco milhões e meio de quilómetros quadrados e inclui territórios do Brasil, Peru, Colômbia, Venezuela, Equador, Bolívia, Guiana, Suriname e Guiana Francesa (território pertencente à França).
O número de incêndios no Brasil cresceu 70% este ano, em comparação com período homólogo de 2018, tendo o país registado 66,9 mil focos até ao passado domingo, com a Amazónia a ser o bioma (conjunto de ecossistemas) mais afetado.
Dados do sistema de monitorização por satélite chamado Deter, que é mantido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais brasileiro (Inpe) indicam que em julho a desflorestação da Amazónia aumentou 278% em relação ao mesmo mês do ano passado.
O Inpe é o organismo do Governo brasileiro que monitoriza os dados sobre a desflorestação e queimadas no país.
O porta-voz do secretário-geral Organização das Nações Unidas (ONU) manifestou esta quinta-feira preocupação com os incêndios na Amazónia, no Brasil, devido aos danos imediatos e alterações climáticas, e considerou hoje que a sustentabilidade desta floresta é "crítica para o bem-estar da humanidade".
O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, afirmou que as ONG podem ser responsáveis pelos incêndios florestais que estão a ocorrer na região da Amazónia.
O secretário-geral da Amnistia Internacional (AI) responsabilizou hoje o presidente brasileiro pelos, por permitir a desflorestação de parte deste território e pela inação face a ilegalidades.
"A responsabilidade de parar estes fogos que têm atingido a floresta da Amazónia é do Presidente Bolsonaro e do seu Governo", escreveu Kumi Naidoo numa nota à imprensa, na qual aponta que o Brasil "tem de mudar a sua desastrosa política de permissão de desflorestação, que é o que abriu caminho a esta crise".