No terceiro tomo da trilogia dedicada a Luciana Abreu, é dada a palavra à própria para se defender de um certo grupo que insiste em atacá-la com "risadas de malvadez":
"Não sei como é que ficaram as fotos de Natal para a Nova Gente, mas nós nem saímos mal desta fotografia. É que a única carapuça que me serviu foi aquela do “simplesmente ironizar”. "Eu nunca denegri a verdade com mentiras deploráveis nem acusei ninguém de ameaças”. Parece que a Luciana jogou uma sopa de letras e saíram palavras ao calhas. Tipo “olha calhou benemérito, infame e fontanário”."
Este grupo insiste também em saber porque é que afinal Luciana levou o piano para casa de João Moura Caetano:
"Qual é o mal? Não sabia que a Filipa era tão conservadora. Levar o piano, só depois de casar? Toda a gente sabe que mal se inicia uma relação as primeiras coisas a ficar em casa do namorado são a escova de dentes e um piano de cauda. Agora, o que me espanta mesmo no meio desta história, sabem o que é? É a Luciana precisar de piano para fazer estas músicas..."