Uma especialista das Nações Unidas disse, esta terça-feira, ao Conselho de Direitos Humanos da ONU que considera a campanha militar de Israel em Gaza um genocídio e apelou aos países para que imponham imediatamente sanções, bem como um embargo de armas.
Israel, contudo, rejeitou as suas conclusões e afirmou que a guerra era contra o Hamas e não contra os civis palestinianos e criticou Albanese: "Em vez de procurar a verdade, esta Relatora Especial tenta encaixar argumentos fracos na sua distorcida e obscena inversão da realidade".
Os ataques aéreos de Israel continuam esta terça-feira, apesar de o Conselho de Segurança da ONU ter exigido um cessar-fogo imediato na segunda-feira. Trata-se de uma novidade, já que depois de cinco meses de guerra, esta foi a primeira vez que os EUA se abstiveram.