Inspectores da ONU já deixaram Síria e chegaram ao Líbano
31-08-2013 - 10:10
Estados Unidos dizem que ataques químicos nos arredores de Damasco fizeram mais de 1.400 mortos. Presidente Bashar al-Assad nega qualquer envolvimento e atribui responsabilidades aos rebeldes.
Os inspectores das Nações Unidas que estiveram a investigar a alegada utilização de armas químicas pelo regime de Bashar al-Assad já deixaram a Síria. Fontes citadas pela agência Reuters indicam que a equipa da ONU deixou Damasco este sábado de manhã e já passou a fronteira para o Líbano.
A comitiva cruzou a fronteira entre a Síria e o Líbano às 7h40 locais (5h40 em Lisboa), a bordo de seis veículos com o símbolo das Nações Unidas, escoltados por vários carros das forças de segurança libanesas.
Os peritos da ONU estiveram esta semana no terreno a investigar os alegados ataques e já terão dados concretos.
O secretário de Estado norte-americano afirmou na sexta-feira, dia 30, que os ataques químicos por parte de forças do regime de Bashar Al-Assad nos arredores da capital síria, no dia 21, fizeram 1.429 mortos, incluindo mais de 400 crianças. John Kerry descreveu o ataque como “um horror inconcebível”.
Por seu lado, o governo do presidente sírio, Bashar Al-Assad, negou qualquer envolvimento no ataque, colocando a responsabilidade nos rebeldes.
Neste momento, aguarda-se a decisão final do presidente dos Estados Unidos quanto a uma intervenção militar contra a Síria.
Na guerra de palavras, o regime de Bashar Al Assad acusa os Estados Unidos de procurarem justificar uma acção armada. Por seu lado, Barack Obama deixou claro que vai travar o uso de armas químicas por parte do governo contra civis sírios.
A guerra na Síria já fez mais de 100 mil mortos, dos quais pelo menos sete mil são crianças, e mais de quatro milhões de refugiados, de acordo com as Nações Unidas.
A comitiva cruzou a fronteira entre a Síria e o Líbano às 7h40 locais (5h40 em Lisboa), a bordo de seis veículos com o símbolo das Nações Unidas, escoltados por vários carros das forças de segurança libanesas.
Os peritos da ONU estiveram esta semana no terreno a investigar os alegados ataques e já terão dados concretos.
O secretário de Estado norte-americano afirmou na sexta-feira, dia 30, que os ataques químicos por parte de forças do regime de Bashar Al-Assad nos arredores da capital síria, no dia 21, fizeram 1.429 mortos, incluindo mais de 400 crianças. John Kerry descreveu o ataque como “um horror inconcebível”.
Por seu lado, o governo do presidente sírio, Bashar Al-Assad, negou qualquer envolvimento no ataque, colocando a responsabilidade nos rebeldes.
Neste momento, aguarda-se a decisão final do presidente dos Estados Unidos quanto a uma intervenção militar contra a Síria.
Na guerra de palavras, o regime de Bashar Al Assad acusa os Estados Unidos de procurarem justificar uma acção armada. Por seu lado, Barack Obama deixou claro que vai travar o uso de armas químicas por parte do governo contra civis sírios.
A guerra na Síria já fez mais de 100 mil mortos, dos quais pelo menos sete mil são crianças, e mais de quatro milhões de refugiados, de acordo com as Nações Unidas.