Há centenas de polícias e militares que estão a esta hora em protesto em frente à residência oficial do primeiro-ministro.
Os elementos das forças de segurança pedem justiça salarial, isto depois de falhadas as negociações desta semana com o Ministério da Administração Interna.
No local, é possível ver manifestantes a empunhar tarjas em que se pode ler: "MIlitares e forças de segurança unidos".
As queixas em relação aos vencimentos vão-se repetindo, e um dos elementos da GNR diz à Renascença que "recebe menos de 100 euros do que há 10 anos".
Numa semana marcada pela discussão sobre o racismo e o discurso de ódio nas forças de segurança, depois de uma investigação do consórcio de jornalistas que revelou várias centenas de elementos das forças de segurança que nas redes sociais têm comportamentos censuráveis.
"Não tomem a parte pelo todo, e não olhem para a polícia com hostilidade", pede-se na manifestação.