No Dia das Crianças Desaparecidas, conselhos para pais e para filhos
25-05-2015 - 07:13
• Celso Paiva Sol
As crianças devem saber indicar a identificação dos pais, bem como o contacto de um dos progenitores, aconselham as autoridades. Quanto aos pais é importante que conheçam "as amizades dos seus filhos”.
As autoridades têm obrigação de iniciar imediatamente as buscas por uma criança desaparecida, logo que recebem a informação. A existência de um período de espera é um dos mitos que persiste e que a GNR espera dissipar com a publicação, em conjunto com a Associação Portuguesa das Crianças Desaparecidas, de “O meu Manual de Segurança”.
O livro pode ser descarregado gratuitamente nos sites das duas entidades, podendo assim chegar a todas as escolas nacionais. Os destinatários são todas as crianças até aos 12 anos, mas também os pais e os professores.
“As crianças saberem a sua identificação, a identificação dos pais, um contacto, o seu local de residência" são alguns dos conselhos, avança o tenente-coronel Rogério Copeto, do Departamento de Formação da GNR. "Depois alertá-los para que não dêem informações a qualquer pessoa, que nem todas as pessoas estão de boa-fé ou são boas pessoas”, acrescenta.
Mas há mais. “Não aceitar boleia, não aceitar doces ou outro tipo de ofertas. Numa situação em que haja uma atitude suspeita de rapto ou sequestro, gritar por socorro, contactar imediatamente um adulto - se houver um agente de autoridade, melhor ainda”, diz ainda Rogério Copeto.
A apresentação do livro coincide com o Dia Internacional das Crianças Desaparecidas, que se assinala esta segunda-feira, e tem como objectivo reforçar um conjunto de apelos e informações que podem ser decisivos.
Rogério Copeto desmistifica, por exemplo, a ideia de que as polícias têm que esperar algumas horas até começar a procurar crianças desaparecidas. “As autoridades têm obrigação de iniciar imediatamente as buscas para encontrar uma criança desaparecida. Não é preciso esperar 24 nem 48 horas, isso não existe.”
Os principais alvos deste manual são as crianças, mas nele também existem muitos conselhos para os adultos. “Uma grande percentagem, a maioria dos desaparecimentos são situações voluntárias, conflitos domésticos em que as crianças saem de casa e vão para paradeiro desconhecido por sua vontade.”
“Por isso, aqui há uma grande responsabilidade por parte dos pais, no sentido de conhecerem as amizades dos seus filhos, saberem que tipo de amigos têm e a quem se poderão dirigir numa situação dessas”, sublinha o oficial da GNR.
O livro pode ser descarregado gratuitamente nos sites das duas entidades, podendo assim chegar a todas as escolas nacionais. Os destinatários são todas as crianças até aos 12 anos, mas também os pais e os professores.
“As crianças saberem a sua identificação, a identificação dos pais, um contacto, o seu local de residência" são alguns dos conselhos, avança o tenente-coronel Rogério Copeto, do Departamento de Formação da GNR. "Depois alertá-los para que não dêem informações a qualquer pessoa, que nem todas as pessoas estão de boa-fé ou são boas pessoas”, acrescenta.
Mas há mais. “Não aceitar boleia, não aceitar doces ou outro tipo de ofertas. Numa situação em que haja uma atitude suspeita de rapto ou sequestro, gritar por socorro, contactar imediatamente um adulto - se houver um agente de autoridade, melhor ainda”, diz ainda Rogério Copeto.
A apresentação do livro coincide com o Dia Internacional das Crianças Desaparecidas, que se assinala esta segunda-feira, e tem como objectivo reforçar um conjunto de apelos e informações que podem ser decisivos.
Rogério Copeto desmistifica, por exemplo, a ideia de que as polícias têm que esperar algumas horas até começar a procurar crianças desaparecidas. “As autoridades têm obrigação de iniciar imediatamente as buscas para encontrar uma criança desaparecida. Não é preciso esperar 24 nem 48 horas, isso não existe.”
Os principais alvos deste manual são as crianças, mas nele também existem muitos conselhos para os adultos. “Uma grande percentagem, a maioria dos desaparecimentos são situações voluntárias, conflitos domésticos em que as crianças saem de casa e vão para paradeiro desconhecido por sua vontade.”
“Por isso, aqui há uma grande responsabilidade por parte dos pais, no sentido de conhecerem as amizades dos seus filhos, saberem que tipo de amigos têm e a quem se poderão dirigir numa situação dessas”, sublinha o oficial da GNR.