A actriz norte-americana Carrie Fisher tinha vestígios de cocaína, heroína e ecstasy no organismo quando morreu, subitamente, em Dezembro de 2016, indica o relatório da autópsia divulgado esta segunda-feira.
O documento produzido pelos médicos legistas não conseguiu aferir o efeito que o "cocktail" de drogas teve no organismo de Carrie Fisher, conhecida por ter interpretado o papel de Princesa Leia, da saga “Guerra das Estrelas”.
O Instituto de Medicina de Los Angeles anunciou na sexta-feira que Carrie Fisher tinha morrido de apneia do sono e de outras causas.
A actriz, de 60 anos, morreu a 27 de Dezembro do ano passado, quarto dias depois de ter sofrido uma paragem cardíaca durante um voo entre Londres e Los Angeles.
O relatório da autópsia revelado esta segunda-feira mostra que a actriz terá consumido cocaína 72 horas do ataque.
Carrie Fisher tinha um historial de consumo de cocaína e também sofria de distúrbio bipolar.