No domingo em que se assinala o Dia Mundial do Doente, o Papa considerou intolerável a violação do direito a receber tratamento médico.
“Não podemos calar o facto de haver hoje tantas pessoas a quem é negado o direito aos tratamentos e, assim, o direito à vida. Penso nos que vivem em pobreza extrema e penso também nos territórios de guerra. Ali, todos os dias, são violados os direitos humanos fundamentais: é intolerável”, disse Francisco no final da recitação do Angelus.
O Santo Padre pediu orações pela Ucrânia, pela Palestina e Israel, pelo Myanmar e também "por todos os povos martirizados pela guerra”.
Ainda a propósito do dia mundial do doente, Francisco recordou que “a primeira coisa de que precisamos quando estamos doentes é a proximidade”, por isso, “somos todos chamados a aproximar-nos dos que sofrem e dos que estão doentes”. Neste contexto, o Papa convidou todos a imitarem o estilo de Deus na relação com os que sofrem: “proximidade, compaixão e ternura”.
Entre os fiéis presentes na Praça de São, marcou presença um entusiasta grupo de portugueses que, aplaudiu ruidosamente o Papa, sobretudo quando saudou os fiéis de Vila Pouca de Aguiar.